Vida Esportiva
José Boto vê Filipe Luís pronto para a Europa e comenta rotina no Rio: 'Não pus os pés na praia, não sou fã'
Executivo elogia potencial do técnico rubro-negro e destaca José Mourinho em entrevista a jornal português
O dirigente português José Boto, que atualmente trabalha ao lado de Filipe Luís no Flamengo, afirmou que o técnico brasileiro já demonstra capacidade para comandar um clube europeu. Em entrevista ao jornal português A Bola, publicada nesta quinta-feira, Boto elogiou o ex-lateral e destacou seu potencial de crescimento, além de compartilhar detalhes sobre sua rotina no Rio de Janeiro.
Sobre Filipe Luís, Boto declarou:
— O Filipe é um treinador jovem, com apenas um ano de profissão, mas com um talento enorme. Trabalhei com muitos treinadores e considero que ele está ao nível dos melhores, com muito para evoluir ainda, mas já com um nível que lhe permite claramente treinar na Europa — afirmou.
O dirigente também fez elogios enfáticos ao técnico José Mourinho:
— José Mourinho é talvez o melhor treinador português de sempre, com um percurso que fala por si. Toda esta geração, na qual me incluo, tem uma dívida de gratidão para com ele, porque abriu as portas para que o profissional português corresse mundo. Ele foi a parte visível da competência dos profissionais de futebol em Portugal.
Morando no Rio de Janeiro há quase um ano, José Boto revelou que ainda não teve tempo para conhecer a praia, apesar de morar em uma das cidades que mais admira.
— O Rio tem um misto de natureza com grande cidade que é único no mundo, é talvez a cidade mais linda que já vi, e eu conheço o mundo — disse.
— Não me sinto carioca ainda, até porque há quase um ano que estou aqui e ainda não pus os pés na praia. Não sou grande fã, não tenho muito tempo e há um assédio grande por parte dos torcedores, para o bem e para o mal, mas quero fazer, é obrigatório.
Boto explicou que a rotina intensa no Flamengo limita seu tempo livre: — Moro a cerca de 30 minutos do centro de treinamentos, para onde vou de manhã e de onde saio praticamente à noite. Depois, costumo jantar fora para espairecer — contou.
Ele também brincou ao comentar a rivalidade entre as torcidas cariocas: — Vascaínos, tricolores e botafoguenses são igualmente muito chatos, porque há uma rivalidade grande e uma forma de gozarem uns com os outros muito peculiar, mas não é algo que me preocupe.
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