Política
Prevenção ao suicídio deve ter ações para pessoas mais vulneráveis, aprova CDH
03/09/2025
O Projeto de Lei (PL) 5.195/2020 inclui entre os objetivos da Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio, criada em 2019, a promoção de ações direcionadas a pessoas com maior vulnerabilidade psicossocial (combinação de fatores sociais, econômicos e psicológicos que afetam o indivíduo e aumentam sua predisposição a transtornos e sofrimento psíquicos). O texto da Câmara dos Deputados recebeu emendas de redação no relatório do senador Eduardo Girão (Novo-CE).
O senador afirmou que pessoas com deficiência, por exemplo, têm mais chances de sofrer com depressão. Girão citou o Boletim Epidemiológico de Vigilância de Violências Autoprovocadas de 2024, que aponta que as PcDs e pessoas com transtornos mentais ou comportamentais foram quase 30% dos casos notificados de mutilação e suicídio:
— Não é apenas uma questão individual ou médica, mas também social e coletiva. Ela reflete, muitas vezes, o fracasso de políticas públicas em garantir suporte emocional, acolhimento, acessibilidade e inclusão.
Setembro Amarelo
Presidente da CDH, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) afirmou que pautará diversos projetos de combate ao suicídio no mês de setembro.
A iniciativa faz parte da conscientização da campanha do Setembro Amarelo, de prevenção ao suicídio e à automutilação.
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