Depois que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou o crescimento do Brasil em 0,9% no segundo trimestre deste ano, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o resultado foi 3 vezes maior que o esperado, e prevê um crescimento de 3% para 2023.

O mercado esperava um crescimento de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para o período entre abril e junho. Apesar de comemorar o resultado, Haddad disse que ainda há desafios a serem enfrentados e medidas a serem analisadas no Congresso Nacional.

O resultado do PIB foi comentado também pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante evento no Ceará, nesta sexta-feira (1). Segundo Lula, é preciso que o crescimento esteja atrelado à distribuição de renda.

No mesmo evento, o presidente também defendeu que o Banco Central volte a reduzir a taxa básica de juros brasileira, a Selic, que foi definida pela entidade em 13,25%.

A nova decisão sobre a taxa de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, está marcada para 19 e 20 deste mês.

Em relação ao crescimento do PIB, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, comemorou a notícia e disse que a economia brasileira vai crescer 3% este ano, “mesmo que os últimos trimestres do ano tenham crescimento nulo”.

Política Fala veio depois de crescimento acima do previsto para 2º trimestre Brasília 01/09/2023 - 15:26 Sheily Noleto/ Sumaia Villela Sayonara Moreno - repórter da Rádio Nacional PIB crescimento do pib Fernando Haddad Lula sexta-feira, 1 Setembro, 2023 - 15:26 212:00