Internacional
Mais de 57 mil pessoas na região russa de Kursk são vítimas da invasão ucraniana, aponta investigação
Mais de 57.000 moradores da região russa de Kursk foram reconhecidos como vítimas da invasão ucraniana, informou o Comitê de Investigação da Rússia à Sputnik nesta quinta-feira (19).
No início do dia, na cidade de Mariupol, o chefe do Comitê de Investigação da Rússia, Aleksandr Bastrykin, convocou uma reunião da força-tarefa que investiga os crimes cometidos pelos militares ucranianos contra civis e militares russos durante a invasão de Kursk, iniciada por Kiev em agosto de 2024.
"O presidente do Comitê de Investigação da Rússia recebeu um relatório sobre a investigação dos crimes cometidos pelos militares ucranianos na região de Kursk. Foi anunciado que os investigadores das autoridades investigativas militares e territoriais reconheceram e coletaram depoimentos de mais de 57.000 moradores da região como vítimas", afirmou o Comitê.
No total, desde 2014, o Comitê Investigativo instaurou mais de 7.300 processos sobre os crimes cometidos pelo governo de Kiev e suas forças armadas, dos quais as investigações contra 637 pessoas já foram concluídas, com 577 réus condenados e 63 sentenciados à prisão perpétua.
"Os criminosos estão sendo punidos por todas as suas ações como merecem – por atividades mercenárias, uso de meios e métodos de guerra proibidos e por sua brutalidade", disse Bastyrkin na reunião, conforme citado no comunicado à imprensa do comitê.
Bastyrkin instruiu a força-tarefa a continuar trabalhando para garantir a entrega de ajuda humanitária e assistência a cidadãos em situações difíceis.
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