Internacional
Japão classifica incursão aérea chinesa de 'grave violação de soberania'
Avião chinês de vigilância Y-9 chegou perto das ilhas Danjo, em Nagasaki
A incursão de um avião militar chinês no espaço aéreo japonês é uma "grave violação de soberania", declarou um porta-voz do governo japonês, nesta terça-feira (27, noite de segunda em Brasília), um dia após o incidente no Mar da China Oriental.
- A violação do nosso espaço aéreo por parte de um avião militar chinês não é apenas uma grave violação da nossa soberania, mas também uma ameaça à nossa segurança e é totalmente inaceitável - declarou o porta-voz Yoshimasa Hayashi.
O Japão informou que enviou aviões de combate após a incursão de dois minutos, ocorrida às 11h29 da segunda-feira, por um avião de vigilância Y-9 perto das ilhas Danjo, na prefeitura de Nagasaki.
Marcelo Ninio: Faíscas no triângulo China-Índia-Japão
Em agosto: Líderes de Coreia do Sul, China e Japão reúnem-se pela primeira vez em cinco anos
- Entendemos que esta é a primeira incursão confirmada e anunciada de um avião militar chinês desde que começamos a tomar medidas contra incursões no espaço aéreo - acrescentou Hayashi, em uma coletiva de imprensa.
"Nos abstemos de dar uma resposta definitiva sobre o motivo da atividade do avião chinês. No entanto, as recentes atividades militares chinesas perto do Japão têm a tendência de se expandir - afirmou.
Ele assegurou que Tóquio continuará atenta às atividades militares chinesas e tomará "todas as medidas possíveis" para proteger seu espaço aéreo.
Mais lidas
-
1COMUNICAÇÃO
TV Asa Branca Alagoas amplia cobertura e passa a operar também via parabólica em Banda KU
-
2
TV Gazeta de Alagoas lança programação local com três novas atrações diárias
-
3LUTO
Abigail Fernandes é encontrada morta na casa onde morava, em Palmeira dos Índios
-
4COMUNICAÇÃO
TV Asa Branca corta contratos e congela novos projetos após disputa judicial com TV Gazeta
-
5JUSTIÇA
Justiça bloqueia R$ 50 milhões de Lula Cabeleira e familiares por loteamento irregular em Delmiro Gouveia