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O que falta para o Brasil aprimorar suas políticas de conservação em museus?
Incêndios recentes em museus evidenciam desafios e apontam caminhos para a proteção do patrimônio cultural brasileiro.
Em 21 de dezembro de 2015, o fogo tomou conta do Museu da Língua Portuguesa, na região central de São Paulo.
As chamas, provocadas por um holofote em uma área de manutenção, tiveram início no primeiro andar e rapidamente se alastraram pelo prédio. Durante a operação de combate ao incêndio, o bombeiro Ronaldo Pereira da Cruz faleceu em decorrência de uma parada cardiorrespiratória.
Apesar da destruição estrutural, o acervo digital do museu não foi danificado, já que a instituição, inaugurada em 2006, realiza exposições digitais e mantém cópias de seus arquivos. No entanto, o museu permaneceu fechado por quase seis anos, sendo reaberto apenas em julho de 2021.
Além do Museu da Língua Portuguesa, o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, também sofreu graves danos em um incêndio, ressaltando a urgência de estratégias para a preservação de prédios históricos. Diante desses episódios, cresce o debate sobre políticas eficazes para a conservação de museus e patrimônios públicos.
Para discutir o tema, Thaiana de Oliveira e Rafael Costa recebem Renata Motta, diretora executiva do Museu da Língua Portuguesa, e Rose Miranda, museóloga e professora do curso de museologia da Universidade de Brasília (UnB). O programa está disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM.
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