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Sementes 'antifogo' podem ajudar no restauro de biomas?
Projeto propõe uso de sementes resistentes ao fogo para acelerar recuperação de áreas devastadas, como o Cerrado.
Uma iniciativa inovadora liderada pela bióloga Giovana Cavenaghi Guimarães, doutoranda da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de São José do Rio Preto, aposta em uma estratégia promissora para restaurar áreas afetadas por incêndios.
A proposta consiste no cultivo de sementes naturalmente resistentes ao fogo, apresentando-se como uma alternativa eficaz e econômica para a recuperação de grandes biomas destruídos por queimadas, com destaque para o Cerrado — um dos mais prejudicados.
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) evidenciam a gravidade da situação: somente neste ano, o Cerrado concentrou 46,8% dos focos de incêndio registrados no país.
Para debater como essas sementes podem contribuir no processo de restauração ambiental, Thaiana de Oliveira e Rafael Costa recebem Kenny Tanizaki Fonseca, do Departamento de Análise Geoambiental da Universidade Federal Fluminense (UFF), e a bióloga Giovana Cavenaghi Guimarães, idealizadora do projeto. O conteúdo está disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM.
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