Geral
Taxas de juros rondam ajustes após IPCA-15 e ata do Copom dentro do esperado
Os juros futuros rondam os ajustes na manhã desta terça-feira, 24, com viés de alta, mostrando efeito limitado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) e da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) na curva, mas que corroboram para a percepção de um cenário favorável a cortes que levem a Selic para abaixo de 5% ao ano, como espera o mercado. O IPCA-15 subiu 0,09% em setembro, praticamente em linha com a mediana das projeções e com o resultado de agosto, de 0,08%.
Já a ata do Copom explicou, por meio das projeções dos preços administrados as projeções mais baixas para inflação que já constavam no comunicado e no geral veio em linha com o que já havia dito na semana passada indicando mais cortes da Selic ao dizer que “a consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva deverá permitir ajuste adicional no grau de estímulo (monetário)”.
Um operador de renda fixa salientou que as taxas poderiam subir diante da preocupação do colegiado com o “nível de câmbio e possíveis risco para inflação em 2020 em caso de estímulos adicionais”, mas que o mercado não teve essa leitura.
Às 10h23, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 estava em 5,02%, de 4,97% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2023 marcava 6,14%, mesma taxa do ajuste anterior, enquanto o DI para janeiro de 2025 exibia 6,75%, de 6,74% no ajuste de ontem.
Autor: Luciana Xavier
Copyright © 2019 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados.
Mais lidas
-
1DEFESA NACIONAL
'Etapa mais crítica e estratégica': Marinha avança na construção do 1º submarino nuclear do Brasil
-
2ECONOMIA GLOBAL
Temor dos EUA: moeda do BRICS deverá ter diferencial frente ao dólar
-
3REALITY SHOW
'Ilhados com a Sogra 3': Fernanda Souza detalha novidades e desafios da nova temporada
-
4FUTEBOL INTERNACIONAL
Flamengo garante vaga na Copa do Mundo de Clubes 2029 como quinto classificado
-
5DIREITOS DOS APOSENTADOS
Avança proposta para evitar superendividamento de aposentados