Professores e alunos percorreram várias ruas de Arapiraca, nesta segunda-feira (Foto: Sintuneal-Arquivo)

O Sindicato dos Técnico-Administrativos da Universidade Estadual de Alagoas (SINTUNEAL) e o Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual de Alagoas (SINDUNEAL) iniciaram, nesta segunda-feira, 07, uma greve de advertência de 72 horas em todos os campi da instituição. A paralisação visa sobre as reivindicações que as categorias lutam pela progressão vertical e realinhamento salarial de 40% (para os técnicos), e progressão horizontal e dedicação exclusiva (para os professores).

Segundo o presidente do Sintuneal, Alexandre Batista,a paralisação se deve ao fato pelos acordos não concretizados do governador de Alagoas, Renan Filho, para com as categorias. “E enquanto os pedidos dos sindicatos da UNEAL não são atendidos, a evasão de técnicos e professores na instituição continua gritante devido à desvalorização na carreira destes profissionais. Isso gera preocupação pela acumulação de serviços nas secretarias e a ausência de aulas nos corredores dos campi da Uneal”, justificou.

“É preciso a mobilização para a busca de melhorias das categorias. A força sindical da Uneal defende a mudança da situação calamitosa que a comunidade acadêmica enfrenta, reforça o sindicalista.

Entendendo que somente a união de todos os segmentos da Universidade levará ao fortalecimento da luta por uma universidade pública que atenda aos anseios da comunidade alagoana, o Sintuneal agradece o apoio e a mobilização do segmento docente e, principalmente, a compreensão e o engajamento do segmento discente da UNEAL.

Pela manhã, foi grande a mobilização de professores e alunos que percorreu as principais ruas de Arapiraca.

O Sindicato dos Técnico-Administrativos da Universidade Estadual de Alagoas (SINTUNEAL) e o Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual de Alagoas (SINDUNEAL) iniciaram, nesta segunda-feira, 07, uma greve de advertência de 72 horas em todos os Campi da instituição. A paralisação visa sobre as reivindicações que as categorias lutam pela progressão vertical e realinhamento salarial de 40% (para os técnicos), e progressão horizontal e dedicação exclusiva (para os professores).

Segundo o presidente do Sintuneal, Alexandre Batista, a paralisação se deve ao fato pelos acordos não concretizados do governador de Alagoas, Renan Filho, para com as categorias. “E enquanto os pedidos dos sindicatos da UNEAL não são atendidos, a evasão de técnicos e professores na instituição continua gritante devido à desvalorização na carreira destes profissionais. Isso gera preocupação pela acumulação de serviços nas secretarias e a ausência de aulas nos corredores dos campi da Uneal”, justificou.

“É preciso a mobilização para a busca de melhorias das categorias. A força sindical da Uneal defende a mudança da situação calamitosa que a comunidade acadêmica enfrenta, reforça o sindicalista.

Entendendo que somente a união de todos os segmentos da Universidade levará ao fortalecimento da luta por uma universidade pública que atenda aos anseios da comunidade alagoana, o Sintuneal agradece o apoio e a mobilização do segmento docente e, principalmente, a compreensão e o engajamento do segmento discente da UNEAL.

O objetivo da categoria, para o presidente do Sindicato da Uneal, professor Luz Gomes é mostrar à população e alunos, o que consideram ‘falta de sensibilidade’ do governo do Estado.

A Uneal tem campi em Arapiraca, Palmeira dos Índios, Santana do Ipanema, São Miguel dos Campos e União dos Palmares, além de Maceió.

Na manhã desta segunda-feira, foi grande a mobilização de professores e alunos que percorreram as principais ruas de Arapiraca.