Esportes
McEnroe diz que João Fonseca é o 'próximo Alcaraz': 'Não consigo acreditar como ele já é bom'
O ex-tenista americano John McEnroe também se rendeu ao brasileiro João Fonseca nesta quarta-feira. Agora famoso como comentarista de TV, McEnroe disse que o jovem carioca, de 18 anos, é o "próximo Carlos Alcaraz", e se disse incrédulo quanto ao talento exibido pelo tenista em sua estreia no Aberto da Austrália.
"Quando olho para ele, vejo-o como o próximo Carlos Alcaraz", disse McEnroe ao canal Eurosport, ao mencionar o atual número três do mundo, o mais jovem a alcançar o topo do ranking, com 19 anos. O espanhol foi campeão de Roland Garros e Wimbledon na temporada passada e é considerado por muitos como o sucessor de Rafael Nadal no tênis espanhol.
O americano também destacou as habilidades já exibidas pelo brasileiro, que venceu o russo Andrey Rublev, número nove do mundo, por 3 sets a 0, na primeira rodada, na terça-feira, em Melbourne. "Não consigo acreditar como esse cara já é bom. Acho que ele já bateu o forehand mais potente do torneio, então acho que não precisamos nos preocupar."
"Ele tem um bom backhand de duas mãos, parece subir bem à rede, parece estar em boa forma física e mental. Seu saque parece bom. Ele só precisa de um pouco de experiência. Ele está no caminho certo", disse.
Atualmente comentarista, McEnroe se tornou uma lenda do tênis em razão das grandes performances na década de 80 e também devido ao temperamento difícil em quadra. Hoje com 65 anos, ele conquistou sete títulos de Grand Slam e foi número 1 do mundo.
Mais lidas
-
1CRISE INTERNACIONAL
UE congela ativos russos e ameaça estabilidade financeira global, alerta analista
-
2ECONOMIA GLOBAL
Temor dos EUA: moeda do BRICS deverá ter diferencial frente ao dólar
-
3REALITY SHOW
'Ilhados com a Sogra 3': Fernanda Souza detalha novidades e desafios da nova temporada
-
4DIREITOS DOS APOSENTADOS
Avança proposta para evitar superendividamento de aposentados
-
5TENSÃO INTERNACIONAL
Confisco de ativos russos pode acelerar declínio da União Europeia, alerta jornalista britânico