Economia
Neymar investe R$ 7,5 bilhões no litoral paradisíaco entre Pernambuco e Alagoas
Jogador aposta em Porto de Galinhas, Maragogi e Japaratinga para erguer o ‘Caribe Brasileiro’
O atacante Neymar Jr. está ampliando seu portfólio de negócios com um audacioso projeto turístico no Nordeste: o empreendimento batizado de “Caribe Brasileiro”, que prevê a construção de 28 empreendimentos – entre resorts, prédios comerciais e hotéis – ao longo de uma faixa de cerca de 100 km do litoral nordestino, entre Pernambuco e Alagoas. A iniciativa é conduzida pela empresa NR Sports, da qual Neymar e seu pai são sócios, em parceria com a DUE Incorporadora.
Projeto ambicioso e destinos escolhidos
Entre os locais escolhidos para sediar o “Caribe Brasileiro” estão destinos já famosos pela beleza natural e o turismo litorâneo, como Porto de Galinhas e Praia dos Carneiros (Pernambuco), além de Maragogi, Antunes e Japaratinga (Alagoas). O volume de investimento estimado ultrapassa os R$ 7,5 bilhões, segundo fontes envolvidas no empreendimento.
Estratégia empresarial e impactos esperados
A NR Sports, em parceria com a DUE Incorporadora, aposta alto na infraestrutura turística como vetor de crescimento na região. O objetivo é criar uma linha de empreendimentos que combine hospitalidade de luxo, conveniência e localização privilegiada em paisagens tropicais.
Além do potencial para gerar empregos e turbinar a economia local, o projeto acende debates sobre sustentabilidade, uso da orla costeira e impactos ambientais nas comunidades tradicionais e ecossistemas costeiros. O engajamento com stakeholders locais será fundamental para que o “Caribe Brasileiro” garanta retorno social, além do retorno econômico.
Expectativas e desafios
O papel de Neymar neste empreendimento vai além da imagem pública: ele atua como sócio estratégico, associando sua marca pessoal ao turismo de alto padrão.
Para que o “Caribe Brasileiro” decole, será necessário enfrentar desafios como licenciamento ambiental, infraestrutura básica em áreas litorâneas, transporte e preservação do patrimônio natural.
Observadores também apontam que a atratividade do projeto dependerá de políticas públicas locais que apoiem o turismo sustentável, bem como da articulação com governos estaduais e municipais para viabilizar acessos por estrada, energia, água, saneamento e impacto mínimo nas comunidades vizinhas.
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