Economia
País tem taxa de informalidade de 38,0% no trimestre até março, aponta IBGE
O País registrou uma taxa de informalidade de 38,0% no mercado de trabalho no trimestre até março, a menor desde o trimestre móvel encerrado em setembro de 2020, quando estava também em 38,0%. Havia 38,898 milhões de trabalhadores atuando na informalidade no período, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em um trimestre, 1,147 milhão de pessoas deixaram de atuar como trabalhadores informais. O total de vagas no mercado de trabalho como um todo no período encolheu em 1,335 milhão de postos de trabalho. Ou seja, o emprego diminuiu majoritariamente via informalidade.
"A queda na ocupação foi mais puxada pelos setores informais, como trabalhador doméstico, construção, alojamento e alimentação", confirmou Adriana Beringuy, coordenadora da pesquisa.
Em um trimestre, na informalidade, houve redução de 751 mil empregos sem carteira assinada no setor privado, de 169 mil trabalhadores domésticos sem carteira assinada, de 25 mil empregadores sem CNPJ, de 117 mil pessoas no trabalho por conta própria sem CNPJ e de 84 mil pessoas atuando no trabalho familiar auxiliar.
A população ocupada atuando na informalidade caiu 2,9% em um trimestre. Em relação a um ano antes, o contingente de trabalhadores informais encolheu em 45 mil pessoas, queda de 0,1%.
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