Economia
Cultura e transporte aéreo são setores mais afetados na pandemia, aponta Economia
O Ministério da Economia publicou nesta terça-feira, 15, no Diário Oficial da União (DOU) a lista dos setores mais impactados pela pandemia do novo coronavírus no País. As atividades artísticas, criativas e de espetáculos e o transporte aéreo ocupam o topo do ranking dos setores mais prejudicados, estando na primeira e na segunda posição, respectivamente.
Dentre os dez primeiros mais afetados, ainda aparecem, nesta ordem: transporte ferroviário e metroferroviário de passageiros; transporte interestadual e intermunicipal de passageiros; transporte público urbano; serviços de alojamento; serviços de alimentação; fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias; fabricação de calçados e de artefatos de couro; e comércio de veículos, peças e motocicletas.
A relação completa destaca 34 setores e consta de portaria assinada pelo secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos Alexandre Da Costa. Nas duas últimas posições do documento, publicado no Diário Oficial da União (DOU), estão fabricação de móveis e de produtos de indústrias diversas e comércio de outros produtos em lojas especializadas.
“A lista de atividades de que trata esta portaria é destinada a orientar as agências financeiras oficiais de fomento, inclusive setoriais e regionais, acerca dos setores mais impactados pela crise ocasionada pela covid-19”, diz o texto. Veja aqui.
Autor: Luci Ribeiro
Copyright © 2020 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados.
Mais lidas
-
1DEFESA NACIONAL
'Etapa mais crítica e estratégica': Marinha avança na construção do 1º submarino nuclear do Brasil
-
2ECONOMIA GLOBAL
Temor dos EUA: moeda do BRICS deverá ter diferencial frente ao dólar
-
3REALITY SHOW
'Ilhados com a Sogra 3': Fernanda Souza detalha novidades e desafios da nova temporada
-
4FUTEBOL INTERNACIONAL
Flamengo garante vaga na Copa do Mundo de Clubes 2029 como quinto classificado
-
5DIREITOS DOS APOSENTADOS
Avança proposta para evitar superendividamento de aposentados