Cidades
Inicia segundo período do defeso do caranguejo-uçá em 2018

Fevereiro deu início ao segundo período de defeso do Ucides cordatus, conhecido popularmente como caranguejo-uçá. Nestes intervalos fica proibida a captura, o transporte, o beneficiamento, a industrialização e a comercialização de qualquer indivíduo da espécie durante a “andada”, momento onde os crustáceos saem das tocas para reprodução.
As equipes do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Batalhão de Polícia Ambiental (BPA), realizam a fiscalização durante estes períodos e só nesta semana apreendeu 170 caranguejos-uçá e guaiamum.
A captura tanto do uçá, quanto do guaiamum (Cardisoma guanhumi), quando inferiores a 6,0 cm (seis centímetros) é vedada em qualquer época do ano, independente do período de defeso.
Ao todo são três períodos durante cada ano. Em 2018, o primeiro período de “andada” do caranguejo-uçá aconteceu nos dias 02 a 07 de janeiro e 17 a 22 de janeiro. O segundo período acontece em fevereiro de 01 a 06 e 16 a 21. Já o terceiro período vai de 02 a 07 de março, e 18 a 23 de março.
A multa, determinada no decreto federal, pode variar entre R$ 700,00 (setecentos reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais), com acréscimo de R$ 20,00 (vinte reais), por quilo ou fração do produto da pescaria, ou por espécime quando se tratar de produto de pesca para uso ornamental.
Todos os animais apreendidos pelos órgãos são devolvidos a seus habitats naturais.
Mais lidas
-
1EDUCAÇÃO
Prefeitura de Maceió assumirá controle do CESMAC a partir de janeiro
-
2EUA
The New York Times publica ensaio sobre presidente Lula
-
3POSSIBILIDADE DE NOVAS ELEIÇÕES
Justiça Eleitoral cassa diplomas de prefeito e vice de Maribondo por abuso de poder econômico
-
4HISTÓRIA VIVA EM PALMEIRA DOS ÍNDIOS
Jota Duarte, o homem de oito mandatos, chega aos 100 anos lúcido e ativo na memória política
-
5PREVIDÊNCIA
Prefeitura de Maceió exonera todos os comissionados do IPREV após escândalo dos R$ 100 milhões aplicados no Banco Master denunciados por Rui Palmeira