Cidades
Setrand e Iteral discutem área para a construção do aeroporto de Maragogi


Iteral dará apoio institucional quanto ao reconhecimento e laudo técnico da área propícia para a construção do empreendimento Helciane Angélica Santos Pereira
O município de Maragogi, situado no Litoral Norte do Estado e carinhosamente intitulado como ‘Caribe alagoano’ é um dos destinos mais procurados no Brasil, devido às belezas naturais da Costa dos Corais e diversos outros atrativos turísticos, além de ser o local estratégico para a instalação do segundo aeroporto em Alagoas.
Nessa sexta-feira (13), o Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (Iteral), recebeu a visita do secretário de Estado do Transporte e Desenvolvimento Urbano, Mosart Amaral e Andreia Estevam, da Superintendência Especial, que buscaram o apoio institucional quanto ao reconhecimento e laudo técnico da área propícia para a construção do empreendimento.
“Existem duas áreas definidas e uma encontra-se totalmente resolvida, mas, nós viemos pedir o auxílio técnico para vermos os limites, porque fica justamente na divisa entre Alagoas e Pernambuco, e queremos essa confirmação, como o órgão já fez em outras oportunidades. O Iteral é um órgão importantíssimo e nos dará a segurança sobre a área que utilizaremos para esse projeto, que é um grande empreendimento para o Estado de Alagoas. Depois partiremos para a questão da desapropriação”, explicou Mousart Amaral.
De acordo com o diretor-presidente do Iteral, Jaime Silva, o aeroporto ampliará o desenvolvimento turístico na região e, consequentemente, a geração de renda. “Essa preocupação com os limites territoriais é essencial, e nós sempre orientamos os prefeitos para não realizarem obras sem, antes, ouvirem o Instituto de Terras, para verificar se a área é realmente do município e se pode investir os recursos públicos. E, nesse caso, temos que dar uma atenção especial”, destacou Jaime Silva.
No caso da área analisada para a construção do aeroporto, o engenheiro cartográfico do Iteral, Mauro Bizarro de Rocha, destacou que serão verificadas as coordenadas que foram apresentadas, conforme o posicionamento no mapa de Alagoas, e averiguar a qual município o imóvel rural pertence. Só a partir daí será definida a necessidade de execução de novos trabalhos técnicos in loco.
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