Cidades
Municípios do Agreste recebem ações de controle de bebidas alcoólicas


Panfletos e cartazes foram distribuídos em bares, restaurantes e estabelecimentos comerciais, a fim de informar sobre a proibição de venda de bebida alcoólica para menores de 18 anos. Ascom/Seprev
Os municípios de Lagoa da Canoa, Belém e Estrela de Alagoas, todos no Agreste, receberam esta semana ações de controle de bebidas alcoólicas. A iniciativa faz parte do cronograma de uma campanha da Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev) para prevenir o consumo de álcool por crianças e adolescentes.
Panfletos e cartazes foram distribuídos em bares, restaurantes e estabelecimentos comerciais, a fim de informar sobre a proibição de venda de bebida alcoólica para menores de 18 anos.
O crime previsto na lei federal nº 13.106, de 17 de março de 2015, pode ocasionar a pena de 2 a 4 anos de prisão para os responsáveis pelos adolescentes e donos dos estabelecimentos e multa de R$ 3 mil a R$ 10 mil.
Nos municípios foram realizadas ainda palestras de orientação e sensibilização com aproximadamente mil estudantes da rede pública de ensino. O objetivo era torná-los cientes da lei, que proíbe a venda, a oferta, o fornecimento e a permissão de ingestão de bebidas alcoólicas por crianças e adolescentes.
Qualquer pessoa que presenciar a quebra da lei, como a permissão do consumo, a venda ou o fornecimento de bebidas alcoólicas para crianças e adolescentes, pode denunciar o caso no número 0800.280.9390 ou pelo site da Seprev no www.seprev.al.gov.br.
Mais lidas
-
1EDUCAÇÃO
Prefeitura de Maceió assumirá controle do CESMAC a partir de janeiro
-
2EUA
The New York Times publica ensaio sobre presidente Lula
-
3POSSIBILIDADE DE NOVAS ELEIÇÕES
Justiça Eleitoral cassa diplomas de prefeito e vice de Maribondo por abuso de poder econômico
-
4HISTÓRIA VIVA EM PALMEIRA DOS ÍNDIOS
Jota Duarte, o homem de oito mandatos, chega aos 100 anos lúcido e ativo na memória política
-
5PREVIDÊNCIA
Prefeitura de Maceió exonera todos os comissionados do IPREV após escândalo dos R$ 100 milhões aplicados no Banco Master denunciados por Rui Palmeira