Brasil
Regulação das redes sociais: das fake news ao público infantil
Antes, as fake news eram o assunto-chave do projeto de lei em elaboração pelo governo Lula na tentativa de regulação das plataformas digitais, mas o foco mudou: a prioridade agora é a proteção de crianças e adolescentes.
A preocupação gira em torno dos conteúdos que estimulam violência e suicídio, como os chamados "desafios" que viralizam nas redes sociais, e daqueles vinculados à exploração sexual. A Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD) precisa fiscalizar as plataformas e, em último caso, indicar quais devem ser retiradas do ar, por descumprirem as normas do "dever de cuidado". O que significa essa mudança de foco? Qual o seu impacto efetivo?
Para debater o assunto, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto convidam Lucineide Magalhães de Matos, pesquisadora do programa de pós-graduação em comunicação da Universidade Federal Fluminense (UFF); e Alexander Coelho, advogado especializado em direito digital, membro da Comissão de Privacidade e Proteção de Dados da Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo (OAB SP) e sócio do escritório Godke Advogados.
Mais lidas
-
1CRISE INTERNACIONAL
UE congela ativos russos e ameaça estabilidade financeira global, alerta analista
-
2DEFESA NACIONAL
'Etapa mais crítica e estratégica': Marinha avança na construção do 1º submarino nuclear do Brasil
-
3ECONOMIA GLOBAL
Temor dos EUA: moeda do BRICS deverá ter diferencial frente ao dólar
-
4REALITY SHOW
'Ilhados com a Sogra 3': Fernanda Souza detalha novidades e desafios da nova temporada
-
5DIREITOS DOS APOSENTADOS
Avança proposta para evitar superendividamento de aposentados