Brasil
Número de mulheres com dependência química em busca de tratamento cresce 51% em 2019
								O número de mulheres em busca por tratamento da dependência química cresceu 51% em Alagoas, em 2019, se comparado ao ano passado. Os dados são referentes ao número de pessoas encaminhadas para as comunidades acolhedoras credenciadas à Rede Acolhe, programa da Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev).
Durante os últimos 12 meses, foram encaminhadas 492 mulheres para uma das 35 comunidades acolhedoras da rede de acolhimento do Governo de Alagoas. Em 2018, no mesmo intervalo de tempo, este número ficou em torno de 325 encaminhamentos.
“Esta evolução não representa necessariamente que aumentou o número de mulheres dependentes químicas no nosso estado. Mas, representa que estas mulheres estão mais conscientes e conhecedoras do serviço de tratamento que disponibilizamos de forma totalmente gratuita”, explicou a titular da Seprev, Esvalda Bittencourt.
Ainda segundo os dados da Rede Acolhe, em 2019 foram encaminhados 4.028 homens dependentes químicos, sendo 391 deles adolescentes de 12 a 17 anos.
“Este ano ampliamos a nossa atuação junto às comunidades que mais precisam, levando informação, orientação e prevenção ao uso de álcool e outras drogas. Isto foi importante para tornar o nosso serviço, que já é referência em todo o país, mais próximo do cidadão que precisa. O resultado é este número expressivo de pessoas beneficiadas e encaminhadas para tratamento”, enfatizou Esvalda Bittencout.
Tipo de droga
De acordo com os dados da Rede Acolhe, em 2019, a droga mais utilizada e que causou dependência química em quem buscava tratamento foi o álcool. Foram encaminhadas 3.795 pessoas dependentes da bebidas alcoólicas.
Os dados apresentam ainda que 2.543 pessoas dependentes da maconha e 2.002 do crack foram encaminhadas para tratamento este ano. “Lembrando que estes dados são cruzados e não somados, pois uma pessoa que busca tratamento na Rede Acolhe pode ser – e em sua maioria das vezes é – dependente química de dois ou mais tipos de drogas”, explicou Lideilma Alves, superintendente de Políticas sobre Drogas da Seprev.
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