Escândalo na Assembleia e Major no meio do furacão
As denúncias de que a Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) mantinha 213 servidores fantasmas, uma boa parte com supersalários e sem trabalhar, caiu como uma bomba na cidade de Major Izidoro.
O diretor-geral da Assembleia Legislativa, Luciano Amaral Filho, que é sobrinho do ex-prefeito de Major Izidoro, Ítalo Amaral, e também acumula a direção financeira e de pessoal, está repercutindo de maneira negativa na cidade.
Como se não bastasse o escândalo, ao ser divulgada a folha com os nomes dos servidores fantasmas, ficaram expostos pelo menos dez nomes de pessoas ligadas ao grupo político do ex-prefeito de Major Izidoro, entre eles José Albenzio Lopes de Oliveira, Angela Maria Brandão Cavalcanti, Marcos Denis, Junior do Demor e mais uma dezenas de pessoas conhecidas na cidade.
Um detalhe: o majorizidorense e diretor-geral e diretor-financeiro da Assembleia Legislativa de Alagoas, Luciano Amaral é cunhado do deputado estadual eleito Bruno Toledo, filho do então presidente da Casa de Tavares Bastos, Fernando Toledo, quando surgiram as primeiras denúncias de desvio de verbas e de irregularidade em empréstimos consignados.
Até o momento, Luciano Amaral não procurou a imprensa para dar uma resposta a todas essas denúncias. A sociedade alagoana sabe apenas que o presidente em exercício Antônio Albuquerque mandou exonerar todos os 213 servidores fantasmas, inclusive as pessoas que moram em Major Izidoro e têm ligação com o grupo de Amaral.
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