Querem rasgar a CLT e a ascensão de Dilma
O risco para o incauto trabalhador que deseja votar em Osmarina (a Marina do Itaú) é ver seus direitos trabalhistas serem rasgados por um ventual governo da Rede. Para quem não viu, o programa de governo da candidata (hoje do PSB) propõe uma ampla reforma no código celetista, o que poderá causar sérias rupturas na relação empregador/empregado. Todo cuidado é pouco, por que a Marina (que já usa até botox) se “pintou” pra valer e está a serviço dos banqueiros.
A presidenta Dilma Roussef se contrapôs imediatamente à proposta de “Marineca” (a mistura de Osmarina e Neca, a doa do Itaú). No seu governo, disse Dilma, a CLT não será mexida, “nem que a vaca tussa”.
Dilma resiste a dois anos de pancadaria
Em meio a toda sorte de críticas e ataques, pela direita e à esquerda radical, na política, economia e administração do governo, a presidenta Dilma Rousseff resiste e cresce nas pesquisas, mesmo sob a névoa de cobertura francamente de oposição na mídia tradicional e com inimigos nos clãs mais ricos da bilionária comunicação brasileira. Os institutos são claros e convergem em colocar Dilma no caminho dos 40% de intenções, cerca de dez pontos adiante de Marina Silva, do PSB, que agora cresce como “rabo de cavalo” e Aécio que cresce sofrendo, no terceiro lugar.
Se continuar nesse diapasão, a vitória no primeiro primeiro é iminente.
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