Improbidade perseguida
13/09/2016
Um prejuízo de R$ 9 milhões, contratos forjados para desviar recursos públicos, uso de laranjas para justificar pagamentos ilegais, intimidação ao Judiciário, tentativa de obstruir a Justiça. Tudo isso consta na ação civil principal de responsabilidade por atos de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE/AL), contra o prefeito afastado de Canapi, Celso Luiz, e outras nove pessoas, inclusive a mãe dele. Nessa nova ação, o MPE/AL volta a pedir a condenação de todos os demandados pela prática de diversos atos de improbidade administrativa e, consequentemente, o ressarcimento integral do dano causado aquele Município.
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