Reforma política já
O presidente Michel Temer marcaria sua gestão na história se pedisse ao Congresso Nacional e sua base de sustentação, aproveitando o bom momento, para aprovar em caráter de urgência uma reforma política radical para melhorar o Brasil. Fim total do foro privilegiado e imunidade parlamentar, extinção da maioria dos partidos nanicos que não passam de legendas de aluguel e balcão de negócios sujos a cada eleição, redução drástica no imoral fundo partidário que enche os bolsos dos corruptos dirigentes partidários, mecanismos de fortalecimento da Justiça Eleitoral e do Ministério Público para combater sistematicamente a corrupção eleitoral. Bastaria isto para entrar na história. Resta saber se é isto que ele quer.
A marginalidade política
Alguns prefeitos em segundo mandato, impedidos de disputar eleição, encontraram uma maneira de continuar mamando nas tetas públicas e administrando muito dinheiro em beneficio próprio. Por suas influências eleitorais/geográficas usam o município vizinho para candidatar mulheres, filhos ou apadrinhados. A maioria desses aventureiros nunca morou um dia na cidade em que é candidato(a). É um fato imoral, ilegal e criminoso. Pena que a Justiça Eleitoral feche os olhos para tamanha aberração. São os marginais da política na busca de permanecer no podre poder da enganação explícita.
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