
"Pesquisas" jogadas nas redes sociais precisam de veracidade na divulgação

A divulgação nos sites e portais confiáveis, sem interesses de grupos políticos (se é que pode acontecer), é importante para mostrar ao leitor e eleitor o verdadeiro cenário das eleições
Na semana passada, uma suposta "pesquisa eleitoral " foi divulgada pelas redes sociais colocando a primeira-dama de Maceió, Marina Cândia, na liderança da corrida ao Senado Federal em 2026.
Quem observou a tal pesquisa percebeu que faltam metodologias necessárias para uma avaliação de dados mais objetiva.
Já vem chamando atenção, nos últimos dias e durante esse período que antecede a eleição vindoura, alguns resultados publicados, principalmente, nas redes sociais e meios de comunicação em Alagoas.
O material jogado para plateia, todavia, sempre servirá para beneficiar um lado (político).
Longe das pesquisas idôneas ou reais, se é assim que podemos analisar, vale lembrar que para veracidade das informações o importante é saber que pesquisas reais emergem de informações básicas, tais como, o número de pessoas entrevistadas, o perfil delas e como elas foram selecionadas; período e forma da coleta; e como as estimativas foram calculadas para alcançar o resultado final.
A resposta é simples para a veracidade: dados sobre a amostra, a coleta, a forma de ponderação e a margem de erro.
Fora isso, vale lembrar que essas pesquisas podem até apontar como deverá ser o cenário político do pleito vindouro. Porém, há sempre uma mostra de resultados com intuito de influenciar o cidadão alagoano para os cargos eletivos de 2026, entretanto, colocando nomes para ganhar 'fôlego" político ou negociar o pleito eleitoral.
Apesar dos resultados apresentados, comentados e discutidos nos bastidores da política, o apontamento do cenário - ainda - terá grandes chances de mudanças até abril de 2026. É incerto, arriscado e inoportuno para o momento.
Tudo pode acontecer! Inclusive, pode acontecer nada! É esperar até o ano que vem para observar – claramente – o cenário real.

Por fim, é bom lembrar que a imprensa entra com o papel de ser um consultor na decisão do voto. A divulgação nos sites e portais confiáveis, sem interesses de grupos políticos (se é que pode acontecer), é importante para mostrar ao leitor e eleitor o verdadeiro cenário das eleições em Alagoas.
Portanto, a comunicação (mídia e jornalistas) é importante para democracia e, quem sabe, até ajudar ao eleitor escolher um nome que seja de agrado em qualquer disputa eleitoral no país. Lembre-se: É importante destacar que a mídia tem papel fundamental na decisão do voto.
Quanto às redes sociais, todo mundo é dono; todos dominam e se escondem por trás das telas; dizem o que querem; divulgam o que querem; e, por fim, perde a veracidade dos fatos e informações.
Por fim, nem tudo que vem das redes sociais é real. Seja na vida pessoal, profissional e, principalmente, na política. Nesta última seara, no entanto, tudo é criado e montado para a plateia.
É isto!
E viva a política dos políticos em Alagoas!
Por aqui, continuamos com o mesmo jornalismo, respeito e a mesma credibilidade conquistada!
“Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade”.
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