Alagoas

Semarh amplia ações sustentáveis e implanta novas hortas urbanas em escola de Rio Largo

Iniciativa fortalece segurança alimentar, promove práticas ecológicas e aproxima crianças do cultivo de alimentos.

05/12/2025
Semarh amplia ações sustentáveis e implanta novas hortas urbanas em escola de Rio Largo
Semarh inaugura hortas urbanas na Creche Vovó Ozana Béda, promovendo educação ambiental em Rio Largo. - Foto: Ascom Semarh

Por Cauê Rinaldo / Ascom Semarh

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) inaugurou, nesta sexta-feira (5), duas novas hortas urbanas na Creche Municipal Vovó Ozana Béda, em Rio Largo. Com uma horta medicinal e outra agroecológica, a ação integra o conjunto de iniciativas voltadas ao fortalecimento da segurança alimentar, ampliação da educação ambiental e estímulo a práticas sustentáveis nas escolas, em parceria com o município e com o programa Alagoas Sem Fome.

O secretário de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Judson Cabral, destacou o caráter estratégico da iniciativa para o desenvolvimento sustentável.

“Essas hortas representam uma política pública que integra sustentabilidade, redução de vulnerabilidades e promoção de sistemas produtivos mais resilientes. Ao consolidar práticas ambientais no ambiente escolar, ampliamos a capacidade dos territórios de absorver soluções sustentáveis de forma contínua e estruturante”, afirmou.

A inauguração contou com a presença do superintendente de Meio Ambiente, Pablo Fernandes; da coordenadora do Programa Hortas Urbanas, Claudinha Almeida; dos secretários municipais de Meio Ambiente e de Agricultura, Jonathan Sampaio e Rosival Ramos; do engenheiro agrônomo da Secretaria de Agricultura, Antônio Duarte; do assessor técnico da Educação, Márcio Conceição; e da diretora da creche, Karla Manuela.

As hortas aproximam as crianças da produção de alimentos e do cuidado com o meio ambiente, promovendo vivências práticas e educativas.

Para o superintendente Pablo Fernandes, a iniciativa impacta diretamente a formação das comunidades. “Quando a escola passa a cultivar, cuidar e utilizar o que produz, ela cria vínculos de pertencimento, consciência ambiental e autonomia. É um aprendizado que transforma não apenas os estudantes, mas todo o entorno”, ressaltou.