Alagoas
Um mês após o lançamento, Calçada Verde já atendeu nove bairros de Maceió
Com
pouco mais de um mês de atividade, o projeto Calçada Verde, desenvolvido pelo
Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA-AL), que tem o objetivo de
intensificar a arborização nos centros urbanos, já promoveu o plantio de mudas
nos bairros Cidade Universitária, Tabuleiro dos Martins, Benedito Bentes 1 e 2,
Jatiúca, Riacho Doce, Santa Amélia, Ponta Verde e Pajuçara.
Espécies como Sapindus saponaria (Saboneteira); Byrsonima sericea (Murici); Handroanthus impetiginosus (Ipê-roxo); Handroanthus heptaphyllus (Ipê-rosa) e Tabebuia roseoalba (Ipê-branco) ); Schinus terebinthifolia (Aroeira-vermelha); Paubrasilia echinata (Pau-brasil) Cassia grandis (Canafístula); Bauhinia forficata (Pata-de-vaca) e Talipariti pernambucense (Algodão-da-praia) ocupam as calçadas pela iniciativa, que torna o ambiente urbano mais verde e proporciona uma maior estabilidade climática.

O Calçada Verde pode ser solicitado online no site do IMA por meio do QR Code ou clicando aqui para ser direcionado ao formulário. Nele, informações como identificação e contato do solicitante, endereço, comprimento e largura da calçada devem ser preenchidas, além de uma foto do local de destino da muda. O pedido também pode ser feito pelo WhatsApp do IMA: (82) 98833-9407 opção 5 – Gerência de Educação Ambiental.
Antes do plantio, uma etapa importante do projeto é a vistoria que ocorre após a tabulação de dados das solicitações recebidas. A equipe da Gerência de Educação Ambiental (Gedam) do órgão entra em contato com os solicitantes para marcar a visita e, no decorrer da vistoria, é analisado o estado da calçada, se existem pontos de fossa, encanamento, resto de vegetação (como pedaço de tronco, matos e gramas) e fiação que possa atrapalhar o desenvolvimento da espécie. Ao final da inspeção, os técnicos definem qual planta será melhor para o local.

De acordo com Aline Lima, consultora ambiental da Gedam, a disseminação de ações de conscientização ofertadas à sociedade sobre a preservação da flora nativa promove a relação entre o homem e a natureza, “além dos benefícios gerados pela arborização: conforto térmico, diminuição de gases tóxicos amenizando os efeitos das mudanças climáticas”, explica.
*Sob supervisão
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