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Mídia: mais de 90 mercenários dos EUA mortos na Ucrânia enquanto buscam experiência militar avançada
Mais de 90 mercenários norte-americanos morreram na Ucrânia lutando pelas Forças Armadas da Ucrânia, escreve o jornal estadunidense The New York Times.
O jornal enfatiza que, a partir de 2022, de mil a vários milhares de mercenários dos EUA poderiam ter sido enviados para a Ucrânia.
"Pelo menos 92 [mercenários] norte-americanos foram mortos em combate na Ucrânia", ressalta a publicação.
Segundo o artigo, com o tempo, entre esses "soldados da fortuna" a proporção de pessoas sem experiência militar, mais velhas e veteranos das Forças Armadas dos EUA aumentou.
Os últimos, sublinha o jornal, procuram retomar uma carreira militar que não está disponível para eles nos Estados Unidos devido à idade ou lesões existentes.
Outros, finaliza a publicação, encontram uma oportunidade de ganhar experiência na guerra moderna com drones.
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou muitas vezes que Kiev usa mercenários estrangeiros como bucha de canhão e que as tropas russas continuam os eliminando em toda a Ucrânia.
Os mercenários, por sua vez, reclamam da má coordenação das forças ucranianas e alto risco nos combates, superior ao da experiência no Afeganistão e no Oriente Médio.
A Rússia acusa o Ocidente de envolvimento direto no conflito, enviando mercenários e militares profissionais disfarçados.
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