O cantor e compositor Seu Jorge desembarca nesta semana em Portugal para a estreia de uma série de apresentações do show “Baile à la Baiana”, que marca a fase mais recente de sua carreira. A primeira parada será nesta quinta-feira (7), no Festival Monteverde, nos Açores. Em seguida, o artista se apresenta em Alcobaça (9/8), Vilamoura (12/8), Porto – na Super Bock Arena (14/8) –, Cascais – no Hipódromo Manuel Possolo (16/8) – e Albufeira (20/8).


A turnê europeia, que se encerra em solo português, começou em julho e já passou por França, Espanha, Suíça, Holanda e Bélgica.


Primeiro álbum de inéditas em dez anos


O show é inspirado no álbum “Baile à la Baiana”, lançado em fevereiro e que marca o retorno de Seu Jorge com canções inéditas após uma década. Com 11 faixas, o trabalho propõe um diálogo entre os ritmos do Rio de Janeiro (funk, soul e samba) e da Bahia (chula, semba, black samba e afropop).


A ideia do projeto surgiu a partir de encontros do artista com o percussionista Peu Meurray no Galpão Cheio de Assunto, em Salvador, onde também se aproximou de Magary Lord.


Repertório e banda


Nos palcos, Seu Jorge apresenta as canções do novo disco — como “Sete Prazeres”, “Sábado à Noite”, “Gente Boa se Atrai” e “Dia de Mudança” — e sucessos de outras fases, incluindo “Carolina”, “Felicidade”, “Amiga da Minha Mulher”, “Burguesinha” e “Mina do Condomínio”.


Ele estará acompanhado de sua banda Conjuntão Pesadão, parceira de longa data.


“A música brasileira é um organismo vivo. Quando a gente mistura o samba com o funk, a chula com o soul, a black music com o samba de roda, está contando nossa história. Quero que o público sinta isso, que dance, cante e se emocione com a nossa música”, afirma o cantor.


Agenda no Brasil


Após a temporada em Portugal, Seu Jorge retorna ao Brasil para shows no Festival na Praia (Brasília, 29/8) e no Vibra São Paulo (27/9).



“O público brasileiro é de uma diversidade incrível. Apresentar essa turnê em cidades como Brasília e São Paulo é especial, pois são locais que abraçam a pluralidade. É um show para dançar, cantar e sentir a força da nossa cultura”, convida.