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Brasil relembra os 36 anos da morte de Luiz Gonzaga, o eterno Rei do Baião
Neste 2 de agosto de 2025, o Brasil relembra com emoção os 36 anos da morte de Luiz Gonzaga, o eterno Rei do Baião. Foi em uma manhã de quarta-feira, 2 de agosto de 1989, que o sanfoneiro do sertão nos deixou, vítima de câncer de próstata e osteoporose severa, no Hospital Santa Joana, em Recife.
Nascido em Exu, no sertão pernambucano, Gonzaga não apenas deu voz ao povo nordestino — ele deu som, ritmo e identidade. Sua sanfona, ao lado da zabumba e do triângulo, levou os sabores, dores e amores do sertão a todo o Brasil, tornando o baião um símbolo nacional.
Mesmo já debilitado pela doença, Gonzagão seguiu firme nos palcos até seus últimos meses. Em 1988, fez sua última temporada junina, cantando sentado, comovendo plateias e dividindo o palco com o filho, Gonzaguinha, em apresentações emocionantes.
A data de hoje não é apenas uma lembrança de perda, mas uma reafirmação de legado. Luiz Gonzaga segue presente em cada festejo junino, em cada vaquejada, em cada sanfoneiro de feira, e especialmente no coração nordestino. Sua voz ecoa nas rádios, nas redes e nas homenagens que surgem de todos os cantos do país.
Trinta e seis anos depois, o baião segue vivo — porque Gonzaga não morreu: virou imortal.
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