RJ em Foco
Geisi usa crise no Rio para defender aprovação de PEC da segurança pública
Ministra argumentou que há necessidade de integração das forças policiais
A ministra das Relações Institucionais, , usou a crise no Rio para defender a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Segurança Pública.
“Os violentos episódios desta terça-feira no Rio, com dezenas de mortes, inclusive de policiais, boqueio de rodovias e ameaças à população, ressaltam a urgência do debate e aprovação da PEC da Segurança Pública no Congresso Nacional”, postou a ministra, nas redes sociais.
Gleisi ainda argumentou que a proposta, que aumenta o papel da União na elaboração de diretrizes de políticas de segurança pública, vai garantir maior integração das ações.
“Ficou mais uma vez evidente a necessidade de articulação entre forças de segurança no combate ao crime organizado. E o fortalecimento da Polícia Federal e outras forças federais no planejamento e na execução das ações conjuntas, não apenas fornecendo armas, equipamentos e tropas para operações decididas isoladamente por governos locais.Também ficou demonstrada a necessidade de que as ações sejam precedidas de operações de Inteligência, inclusive inteligência financeira, para que obtenham sucesso, como vimos na Operação Carbono Oculto.É isso que o governo do presidente Lula propõe na PEC da Segurança Pública: uma grande articulação com os governos estaduais, em que somente o crime sairá perdendo”, completou a ministra.
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, usou a crise no Rio para defender a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Segurança Pública.
“Os violentos episódios desta terça-feira no Rio, com dezenas de mortes, inclusive de policiais, boqueio de rodovias e ameaças à população, ressaltam a urgência do debate e aprovação da PEC da Segurança Pública no Congresso Nacional”, postou a ministra, nas redes sociais.
Gleisi ainda argumentou que a proposta, que aumenta o papel da União na elaboração de diretrizes de políticas de segurança pública,
vai garantir maior integração das ações.
“Ficou mais uma vez evidente a necessidade de articulação entre forças de segurança no combate ao crime organizado. E o fortalecimento da Polícia Federal e outras forças federais no planejamento e na execução das ações conjuntas, não apenas fornecendo armas, equipamentos e tropas para operações decididas isoladamente por governos locais.Também ficou demonstrada a necessidade de que as ações sejam precedidas de operações de Inteligência, inclusive inteligência financeira, para que obtenham sucesso, como vimos na Operação Carbono Oculto.É isso que o governo do presidente Lula propõe na PEC da Segurança Pública: uma grande articulação com os governos estaduais, em que somente o crime sairá perdendo”, completou a ministra.
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