Internacional
Juiz nega prisão imediata de Cristina Kirchner após decisão da Suprema Corte da Argentina
O juiz Jorge Gorini, presidente do Tribunal Oral Federal 2 da Argentina, negou, nesta quarta-feira (11), a prisão de Cristina Kirchner e de outros condenados por crimes de corrupção relacionados a obras públicas na província de Santa Cruz. As informações são do jornal argentino Clarín.
Gorini afirmou que Cristina, assim como os outros oito culpados, terão até cinco dias para se apresentarem à Justiça. A ex-presidente foi condenada em 2022 em um tribunal de primeira instância por acusações de corrupção e recorreu da sentença, confirmada na última terça-feira (10) pela Suprema Corte.
Segundo o Clarín, o advogado de Cristina, Carlos Beraldi, entrou com um pedido de prisão domiciliar para a cliente. De acordo com o também jornal argentino La Nación, devido aos 72 anos da ex-presidente, ela teria embasamento jurídico para o cumprimento da pena em casa.
O presidente da Argentina, Javier Miliei, celebrou a confirmação da sentença de Cristina.
"Justiça. Fim. Observação: a república está funcionando, e todos os jornalistas corruptos, cúmplices de políticos mentirosos, foram desmascarados em suas operetas sobre o suposto pacto de impunidade."
Com a confirmação da condenação, Cristina fica proibida por tempo indeterminado de assumir cargos públicos.
Por Sputinik Brasil
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