Internacional
Mídia: Israel mata mais de 70 pessoas em Gaza, além de bombardear prédio residencial

Ataques israelenses em Gaza mataram pelo menos 75 palestinos descrito pela defesa civil do enclave como um "massacre completo".
O porta-voz da Defesa Civil da Palestina, Mahmoud Basel, disse à Al Jazeera que o exército israelense não deu "nenhum aviso, nenhum alerta" antes do ataque de sábado à casa no bairro de Sabra, na Cidade de Gaza, que deixou pelo menos 16 mortos, incluindo mulheres e crianças.
A mídia reportou ainda que a ação ocorreu com equipes de resgate lutando para encontrar dezenas de corpos sob os escombros após o bombardeio de um prédio residencial na Cidade de Gaza.
"Este é realmente um massacre completo… um prédio cheio de civis", disse Basel à mídia acrescentando que aproximadamente 85 pessoas estariam presas sob os escombros.
Frequentemente, o Hamas e a Força Popular entram em embate. Em confronto no passado, o grupo islâmico teria eliminado cerca de 20 membros da mílicia em Khan Yunis, incluindo o irmão de Abu Shabab.
Enquanto a Força Popular acusa o Hamas de ser sanguinário, o movimento palestino acusa Yasser Abu Shabab de ser um agente de Israel.
O governo de Israel também financiou e forneceu apoio tático e logístico ao Hamas quando o grupo palestino foi criado em 1987, durante a Primeira Intifada.
Na época, Israel viu no Hamas uma forma de minar a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), grupo liderado por Yasser Arafat. Documentos revelam que Israel à época viu no Hamas um "inimigo perfeito" para substituir a OLP como adversário.
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