Internacional
Tumulto provoca 15 mortes no maior encontro religioso do mundo no norte da Índia

Um tumulto em Prayagraj, cidade no norte da Índia, deixou 15 mortos durante a peregrinação hindu Kumbh Mela, evento que deve atrair um total de 400 milhões de fiéis até o fim das atividades em 26 de fevereiro e é considerado o maior encontro humano do planeta.
A confusão iniciou quando fiéis tentaram pular barricadas erguidas para o movimento de santos religiosos, disse a principal autoridade do Estado de Uttar Pradesh, Yogi Adityanath, em uma declaração televisionada.
Em uma publicação nas redes sociais, o primeiro-ministro Narendra Modi chamou o incidente de "extremamente triste" e estendeu suas condolências também sem especificar o número de vítimas.
"Minhas mais profundas condolências aos devotos que perderam seus entes queridos. Junto com isso, desejo a rápida recuperação de todos os feridos", disse Modi em uma publicação na plataforma social X, antigo Twitter.
Autoridades esperavam um recorde de 100 milhões de devotos para participar de um ritual na confluência dos rios Ganges, Yamuna e Saraswati nesta quarta-feira. Os hindus acreditam que um mergulho no local os purificará de seus pecados passados e encerrará seu processo de reencarnação.
Debandadas com fatalidades são relativamente comuns em festivais religiosos indianos, onde grandes multidões se reúnem em pequenas áreas. Em 2013, pelo menos 40 peregrinos que estavam participando do mesmo festival, foram mortos em uma debandada em uma estação de trem em Prayagraj. (Com agências internacionais).
Mais lidas
-
1EDUCAÇÃO
Prefeitura de Maceió assumirá controle do CESMAC a partir de janeiro
-
2INOVAÇÃO
Obra da Marginal do Piauí recebe moderna sinalização termoplástica em Arapiraca
-
3VOO DE GALI NHA
TV Asa Branca estreia como afiliada da Globo em Alagoas, mas sinal chega a apenas três cidades
-
4JUSTIÇA
Após decisão do STF, TV Asa Branca assume lugar da TV Gazeta como afiliada da Globo em AL
-
5PREVIDÊNCIA
Prefeitura de Maceió exonera todos os comissionados do IPREV após escândalo dos R$ 100 milhões aplicados no Banco Master denunciados por Rui Palmeira