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'O mundo todo agradece', diz diretor do CNPEM sobre o laboratório Orion
'O mundo todo agradece', diz diretor do CNPEM sobre o laboratório OrionPara o diretor do CNPEM, Antonio José Roque da Silva, a criação do Orion responde não apenas a uma necessidade nacional, mas também global.
"Ele é central e o mundo todo agradece também, porque cada vez que você consegue rapidamente identificar algo num local, você espalha essa informação para o resto do mundo. E o mundo carece de capacidades para poder fazer às vezes esse desenvolvimento."
Um dos fatores que mais chama atenção de cientistas estrangeiros é a integração inédita entre o Orion e o acelerador de partículas Sírius, também operado pelo CNPEM.
"Essa capacidade diferenciada de conexão com o Sírius tem atraído muito a atenção dos outros laboratórios, espalhados pelo mundo inteiro, porque abre uma nova janela.
"O laboratório, que deve iniciar operações em 2027, promete alçar Campinas como um polo referência em biossegurança e inovação biomédica.
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