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ONU não fará milagres na resolução do conflito ucraniano, acredita chanceler húngaro

A Organização das Nações Unidas (ONU) não é capaz de contribuir para a resolução do conflito na Ucrânia, afirmou nesta segunda-feira (22) o ministro das Relações Exteriores da Hungria, Peter Szijjarto.
Ele desatcou que não alimenta mais ilusões quanto às capacidades da ONU. Apesar disso, garantiu que Budapeste seguirá apoiando todas as iniciativas que aproximem a possibilidade de paz.
"Normalmente, a Assembleia Geral da ONU poderia oferecer esperança de paz. Mas, vendo a escalada dos acontecimentos e as posições pró-guerra, não nutrimos ilusões. No entanto, isso de forma alguma significa que não devemos fazer tudo ao nosso alcance para que a Assembleia nos aproxime da paz", declarou o ministro em publicação na rede social Facebook (parte da Meta, empresa proibida na Rússia por atividade extremista).
Segundo Szijjarto, embora vários conflitos armados tenham sido resolvidos nos últimos meses em diferentes partes do mundo, o na Ucrânia permanece sem perspectiva de resolução.
O chanceler destacou que a Hungria apoiará todas as propostas que possam abrir caminhos para negociações e rejeitará aquelas que tragam riscos de nova escalada.
"Na próxima semana, vamos apoiar todas as iniciativas que nos aproximem da paz e rejeitar tudo que crie risco de escalada", frisou.
A declaração foi feita antes da viagem do ministro a Nova York para a 80ª sessão da Assembleia Geral da ONU, aberta em 9 de setembro. O debate geral vai ter lugar entre os dias 23 e 27 de setembro, com retomada em 29 de setembro. A Rússia será representada pelo ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov.
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