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Controle Interno de Maceió gera economia de mais de R$ 6 milhões aos cofres do Município

A Secretaria Municipal de Controle Interno (SMCI) gerou uma economia de R$ 6,1 milhões aos cofres públicos da Prefeitura Municipal de Maceió em 2022. Foram sugestões e recomendações que evitaram o desperdício de recursos, decorrentes de falhas processuais encontradas nas avaliações de procedimentos de compras, contratações, prestações de contas, entre outros.
Os valores economizados representam mais recursos disponíveis à Prefeitura Municipal de Maceió, que além de permitir novos investimentos, traduzem o zelo pela regular e efetiva aplicação dos recursos públicos.
O secretário de controle interno, Tadeu Pereira, explicou que foram analisados 918 processos de diversas áreas, como contratações, convênios, financeiro, contabilidade, patrimônio e pessoal. “O papel da SMCI é essencial na aplicação das normas e regras dos procedimentos administrativos, contábeis e financeiros, seja através de recomendações para implantação de controles que mitiguem riscos operacionais, seja nas sugestões para correção de impropriedades nos processos licitatórios”, pontuou.
De forma bastante simples, a economia gerada pela SMCI é calculada pela diferença entre o valor do processo antes das apreciações realizadas pelo corpo técnico da SMCI e o seu respectivo valor residual após constatada sua contratualização pelo órgão executor da despesa.
Orçamento
Levando em consideração o orçamento total da SMCI para o exercício de 2022, essa economia representa o triplo do gasto total previsto para as ações de controle da SMCI, demonstrando que para cada real investido no custeio do órgão de controle interno neste ano, proporcionou uma economia de R$ 3,05 aos cofres do município.
O secretário destaca ainda que o trabalho da SMCI não se limita à análise processual, mas a uma série de outras atividades, como a promoção da transparência, consultorias, elaboração de manuais e cartilhas de orientação, além de capacitações de servidores municipais ao longo do corrente ano.
“Embora não seja passível de representação monetária em benefícios financeiros gerados por essas atividades, elas certamente trazem um impacto positivo na gestão, tal como melhoria gerencial, nos controles internos, aprimoramento de normativos, dentre outros”, destacou Tadeu Pereira.
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