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Usuárias dos Cras foram homenageadas na semana da Mulher

Mulheres foram homenageadas no Cras Área Lagunar. Foto: Cras Area Lagunar
Os Centros de Referência de Assistência Social de Maceió, através do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, realizaram, durante a semana, ações e atividades em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, proporcionando momentos de lazer e integração entre as mulheres usuárias dos equipamentos sociais.
No Cras Área Lagunar, localizado no bairro do Prado, foi promovido um sarau musical, com zumba, recitações de poesias, sorteios e brindes. Durante a tarde, rodas de conversas foram feitas e retrataram as narrativas de luta, conquistas e empoderamento feminino, com diversos depoimentos e histórias.
Brindes foram distribuídos para as mulheres do Serviço de Convivência do Cras Área Lagunar. Foto: Cras Area Lagunar
A usuária, Renê Santos, agradeceu a equipe e mostrou gratidão por participar dessa ação. “Vocês fazem a diferença em cada detalhe dessa ação linda, que homenageou o Dia Internacional da Mulher. Sou Muito grata em fazer parte desse grupo” declarou Renê.
No bairro do Prado, o Cras Dom Adelmo realizou um encontro com as beneficiarias do SCFV, contando com a presença da equipe de residentes da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal). As convidadas iniciaram o dia com um café da manhã, além de participarem de uma roda musical com repertório que evidenciou a força, beleza e alma feminina.
Cras Dom Adelmo recebeu a equipe de residentes da Uncisal. Foto: Cras Dom Adelmo
As mulheres também foram homenageadas no Cras Selma Bandeira, onde participaram de gincanas, aulas de danças e tarefas que ressaltavam o empoderamento feminino e o autocuidado. A coordenadora do Cras Selma Bandeira, Ana Lúcia Nogueira, destacou os objetivos dessas ações durante a semana que marca o Dia Internacional da Mulher.
“Temos o intuito de fortalecer os vínculos com a comunidade, enquanto Cras, também queremos trazer informações sobre os direitos das mulheres e das suas famílias, numa perspectiva de garantia de direitos. O que assegura a saída da mulher do estado de estagnação” relatou a coordenadora.




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