Escola Municipal no Village II recebeu equipamentos nesta sexta (11). Foto: Pedro Farias/Ascom Semed

As escolas da rede pública municipal de ensino já começaram a receber as novas mobílias que irão renovar, em até 80%, as unidades educacionais. Um investimento de R$ 34 milhões de reais na aquisição de 22.774 itens como carteiras, cadeiras, birôs, dentre outros equipamentos que começaram a ser distribuídos no dia nove.

Escola ganhou cerca de 300 peças que darão mais conforto aos alunos. Fotos: Pedro Farias/Ascom Semed

Nesta sexta-feira (11) foi a vez da Escola Municipal Hévia Valéria Maia Amorim, do Village Campestre II, receber os kits. A unidade ganhou 300 novas peças, entre carteiras e cadeiras para os alunos, que retomam as aulas 100% presenciais na próxima segunda-feira (14).

“É uma grande conquista essa aquisição, pois era uma reclamação histórica das nossas gestoras, já que há cerca de oito anos Maceió não fazia uma compra dessa para renovar toda a mobília escolar. Mais conforto, qualidade e segurança para o aprendizado”, comemorou o secretário de Educação, professor Elder Maia.

A demanda histórica da comunidade, finalmente, foi realizada após esforços da gestão do Prefeito JHC, conforme salienta a diretora da escola, Marizilda Barros.

“A alegria é imensa em receber esses itens. A gente reconhece o esforço da Prefeitura. Existe um longo caminho ainda para percorrer, mas acredito que está na direção certa”, pontuou Marizilda.

Servidora, Elza Romão, tem uma neta que estuda na escola e está feliz com as novas mobílias. Fotos: Pedro Farias/Ascom Semed

A servidora, Elza Romão, trabalha na Escola Municipal Hévia Valéria Maia Amorim e tem uma neta que estuda na unidade. Para ela, a chegada da mobília é muito importante para o aprendizado dos alunos, principalmente, neste momento de retomada das aulas presenciais.

“A gente sempre espera que a escola seja de qualidade com estrutura e móveis novos, até porque é um incentivo para as crianças. Antes, as cadeiras estavam quebradas e era necessário muito cuidado para os alunos não se machucarem, mas agora a realidade mudou”, destacou.