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Ata suave limita alta das taxas curtas de juros; viés é de alta também no longos
Os juros futuros têm viés de alta na manhã desta terça-feira, 14, porém os mais curtos rondam a estabilidade após o tom visto como mais suave (dovish) da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) e em meio ao alívio vindo do exterior.
Os mais longos, no entanto, refletem alguma preocupação com o cenário político, segundo operadores, no entanto, traz alguma cautela, após a quebra de sigilo bancário do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e da delação de Henrique Constantino, um dos donos da Gol, segue no radar, após ele ter citado o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a quem teria pago “benefícios financeiros”.
Às 10h06, a taxa do contrato interfinanceiro (DI) para janeiro de 2020 estava em 6,425%, de 6,100%, enquanto o vencimento para janeiro de 2021 estava em 6,94%, de 6,92% no ajuste de sexta-feira. O DI para janeiro de 2023 exibia 8,07%, de 8,05%, enquanto o vencimento para janeiro de 2021 estava em 8,62%, de 8,60% no ajuste anterior.
Autor: Luciana Antonello Xavier
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