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Sem aulas há 56 dias, alunos da UFAL planejam mais protestos em Arapiraca
A novela em torno da transferência dos reeducandos do presídio Desembargador Luis Oliveira Souza, em Arapiraca, ainda promete render agitados capítulos. Estudantes que encabeçam o movimento responsável pela paralisação das atividades no campus arapiraquense da UFAL há exatos 56 dias, disseram estar dispostos a continuarem a paralisação até que as autoridades tomem providências quanto a desativação daquela unidade prisional, localizada ao lado da universidade.
A decisão do juiz da Vara de Execuções Penais de Arapiraca, João Luiz Azevedo Lessa, que, na última segunda-feira (21) autorizou a transferência dos reeducandos daquele presídio, repercutiu durante assembléia realizada por estudantes, funcionários e professores na manhã desta terça.
Um dos militantes disse que não trata-se apenas de um simples protesto, mas uma luta para preservar as vidas de centenas de pessoas. Só vamos voltar às atividades quando nossa segurança tiver garantida. Se preciso for, estaremos chamando a atenção até da mídia nacional., frisou.
O grupo também promete realizar novos protestos em órgãos públicos do Estado, com a intenção de chamar a atenção do governador e da imprensa. Nesta quarta-feira, os estudantes terão mais uma reunião em Maceió, onde, finalmente, deverá ser definido o futuro na unidade prisional.
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