Esportes
Ex-dirigentes se declaram culpados em investigação contra Juve
Operação 'Prisma' terminou com acordos de delação premiada
A Juíza de Audiência Preliminares (GUP) de Roma aprovou nesta segunda-feira (22) os acordos de delação premiada de Andrea Agnelli, Pavel Nedved e Fabio Paratici na investigação Prisma, que apurou supostas irregularidades financeiras na Juventus.
Os três ex-dirigentes da Velha Senhora propuseram os acordos em junho, mas só foram aceitos hoje pela magistrada Anna Maria Gavoni. As penas recebidas pelo trio, que foram suspensas em razão do pacto, variavam de 11 meses a 1 ano e 8 meses de detenção. Os bianconeri também foram multados em aproximadamente 156 mil euros.
"A decisão de solicitar a suspensão condicional da pena, isenta de consequências civis e sanções adicionais, sem reconhecimento de responsabilidade e, portanto, consistente com a minha posição de inocência, foi, sem dúvida, muito difícil.
Após muita reflexão, estou convencido de que esta foi a escolha mais adequada", declarou Agnelli, ex-presidente da Juventus.
O processo, que chacoalhou o tradicional time piemontês, envolve diversas acusações de manipulação de mercado, obstrução de supervisão e faturamento falso. Diversas negociações da Velha Senhora foram parar na mira das autoridades esportivas.
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