Esportes
CBF vai apresentar novo calendário em 60 dias com Estaduais reduzidos, diz Samir Xaud

O presidente da CBF, Samir Xaud, fez a promessa nesta segunda-feira, 11, de apresentar em 60 dias a proposta de um novo calendário para o futebol brasileiro. A principal modificação deve ser a redução dos Estaduais para, no máximo, 11 datas.
O cartola falou rapidamente a jornalistas sobre a proposta, sem se aprofundar no assunto, em evento em um hotel no Rio, onde foi discutido o primeiro modelo nacional de Fair Play Financeiro a ser introduzido no futebol brasileiro.
Em maio, ele havia dito que o foco quanto às mudanças a partir do ano que vem será enxugar as datas dos Estaduais para tornar menos desgastante o calendário, alvo de constantes reclamações de técnicos e jogadores, que reivindicam período de descanso maior entre as partidas.
A proposta será apresentada para análise dos clubes e federações, mas, segundo disse Xaud recentemente, não há mais discussões. "Não tem negociações, serão 11 datas", afirmou. "O calendário brasileiro é muito cheio. Se não fizermos a redução, não vamos conseguir cumprir as tabelas".
O presidente entende que os Estaduais vão ter de se adequar às normas da CBF e que a provável alteração é benéfica a todos os envolvidos, sobretudo em 2026, ano da primeira edição ampliada da Copa do Mundo, com 48 seleções.
Nesta temporada, os Estaduais foram disputados com, no máximo, 16 datas, caso do Paulistão. Foram disputados com início mais cedo por causa do Mundial, a partir de 12 de janeiro, e encerrados em 27 de março.
Mais lidas
-
1EDUCAÇÃO
Prefeitura de Maceió assumirá controle do CESMAC a partir de janeiro
-
2INOVAÇÃO
Obra da Marginal do Piauí recebe moderna sinalização termoplástica em Arapiraca
-
3VOO DE GALI NHA
TV Asa Branca estreia como afiliada da Globo em Alagoas, mas sinal chega a apenas três cidades
-
4JUSTIÇA
Após decisão do STF, TV Asa Branca assume lugar da TV Gazeta como afiliada da Globo em AL
-
5PREVIDÊNCIA
Prefeitura de Maceió exonera todos os comissionados do IPREV após escândalo dos R$ 100 milhões aplicados no Banco Master denunciados por Rui Palmeira