A Saúde vai bem

26/04/2018

O setor de Saúde alagoana tem sido castigado, ao longo dos anos, por acentuada crise de gerenciamento, com reflexos danosos para a sociedade que deveria ser assistida. A situação caótica do Hospital Geral do Estado , sua superlotação, falta de medicamentos essenciais à vida, as crises da Maternidade Santa Mônica e as precariedades do interior têm sido a pauta constante para a mídia local e até nacional, com reportagens e denúncias que nos em vergonham.

Os últimos gestores da pasta da  Saúde ao sair deixaram um rastro de irresponsabilidade e descaso com a coisa pública e mais ainda, com sobrevivência da população mais pobre, que é obrigada a recorrer a esses serviços que lhes foram negados.

Há pouco mais de um ano esse quadro começou a mudar com a chegada do atual secretário Christian Teixeira. Um jovem e talentoso executivo, com uma grande capacidade gerencial demonstrada por onde passou no atual governo do estado. Por não ser “médico” alguns duvidaram do êxito da desafiadora missão dada pelo governador. Pode não entender de medicina, e não precisa. Mas entende de “gente”, gestão competente e sabe o que fazer e assim tem feito. Muita coisa mudou para melhor na Secretaria Estadual de Saúde e muita coisa ainda vai acontecer. Quem sabe faz.

Pedro Oliveira

Pedro Oliveira

Escritor e jornalista com vasta experiência em análise política. Autor dos livros “Arquivo Aberto/Crônica de um Brasil Corrupto”, “Brasil 2006 A História das Eleições” / “Manual Prático de Licitações e Contratos” “Resumo Político - Crônicas, histórias e os bastidores da política brasileira”. Articulista político da Tribuna do Sertão, Jornal Extra e Blog Resumo Político. Pós graduado em Ciências Políticas pela UnB, Presidente do Instituto Cidadão e Membro Coordenador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). Atuou no Diário de São Paulo, Revista NÓS ( SP), Diários Associados ( Jornal de Alagoas), Jornal de Hoje. Fundador do Jornal Opinião e do Correio de Alagoas, este junto com o jornalista Pedro Collor de Mello.