Começou, nesta quarta-feira, 20, a greve dos técnicos-administrativos da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e do Instituto Federal de Alagoas (Ifal). A classe cobra aumento salarial, equiparação de benefícios e reestruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE). A mobilização é de caráter nacional, atingindo servidores de universidades e institutos de todo o País.

Cerca de 1,7 mil servidores públicos, aderiram à greve, organizada pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos (Fasubra).

Há mais de sete anos, a categoria luta por melhorias salariais. Setores essenciais, como o Hospital Universitário devem ter um grande impacto com a greve dos servidores.

Uma reunião da comissão dos trabalhadores com o reitor da Ufal, Josealdo Tonholo, está discutindo como ficará a reposição das horas de trabalho perdidas durante a greve.