Política
Presidente da CNI é mais um da comitiva da Bolsonaro com coronavírus
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, 72 anos, foi diagnosticado com o novo coronavírus. Andrade integrou a comitiva do presidente Jair Bolsonaro na viagem aos Estados Unidos, na semana passada. Com a confirmação do caso, já são 12 o número de pessoas que foram na viagem e contraíram a covid-19.
Segundo a assessoria da CNI, Andrade está bem, em isolamento domiciliar, e assintomático.
Durante a viagem, ele teve contato com o presidente Bolsonaro e o secretário de Comunicação da presidência da República, Fabio Wajngarten, que foi a primeira autoridade do governo federal a ser diagnosticada com o coronavírus.
Além de Wajngarten, tiveram resultado positivo para coronavírus o secretário-adjunto de Comunicação, Samy Liberman; o encarregado de Negócios do Brasil nos Estados Unidos, o embaixador Nestor Forster; o senador Nelsinho Trad (PTB-MS); e o chefe do cerimonial do Itamaraty, Alan Coelho de Séllos. Também confirmaram diagnóstico a advogada Karina Kufa e o publicitário Sérgio Lima, respectivamente tesoureira e marqueteiro do Aliança do Brasil, que viajaram em voo comercial para os Estados Unidos.
Além disso, outros quatro integrantes da equipe de apoio do voo que levou o presidente Bolsonaro aos Estados Unidos testaram positivo para o coronavírus.
Além dos 12 brasileiros, o prefeito de Miami, Francis Suarez, que recepcionou a comitiva brasileira, também está com a covid-19.
Autor: Sandra Manfrini
Copyright © 2020 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados.
Mais lidas
-
1DEFESA E TECNOLOGIA
Caça russo Su-35S é apontado como o mais eficiente do mundo, afirma Rostec
-
2CIÊNCIA E ESPAÇO
Erupções solares intensas agitam o Sol e podem impactar a Terra
-
3INSPIRAÇÃO NA VIDA REAL
Ator de 'Tremembé' revela inspiração para personagem Gal
-
4ABUSO DE AUTORIDADE E AMEAÇA
Escândalo em Alagoas: Secretário Julio Cezar ameaça usar o poder do Estado contra subtenente do Exército
-
5MUDANÇA INTERNA
Nubank enfrenta protestos e demissões após anúncio de regime híbrido