Internacional
Comício de Trump é interrompido após supostos sons de tiros na Pensilvânia

Sons semelhantes a tiros interromperam o comício de Donald Trump na cidade de Butler, Pensilvânia, neste sábado (13).
Donald Trump foi escoltado por seguranças e retirado do palco de um comício após sons de tiros serem ouvidos durante discurso, na cidade de Butler, estado da Pensilvânia, neste sábado (13). O evento foi interrompido.
Veja abaixo
🚨DEVELOPNG: Donald Trump just survived an assassination atempt.
— Donald J. Trump 🇺🇸 News (@DonaldTNews) July 13, 2024
PRAY! pic.twitter.com/5ZUDUrfinV
O ex-presidente americano levou a mão à orelha assim que os barulhos começaram e deixou o local com um ferimento na orelha e sangue no rosto. O candidato republicano foi rapidamente escoltado pelo Serviço Secreto dos EUA, levantando o punho enquanto se dirigia a um veículo. Segundo o Serviço Secreto dos EUA, ele está seguro.
O presidente dos EUA e candidato à reeleição pelo Partido Democrata, Joe Biden, fez um pronunciamento neste sábado (13) após o comício de Donald Trump ser interrompido por sons de tiros na Pensilvânia, nos EUA.
"Planejo falar com ele, com certeza", disse Biden. "Temos que unir este país. Não podemos permitir que isso aconteça, não podemos ser assim."
Antes, em um documento divulgado pela Casa Branca, Biden já havia dito que está "grato em saber que Donald Trump está seguro e bem" (veja abaixo).
"Estou rezando por ele e sua família e por todos aqueles que estiveram presentes no comício, enquanto aguardamos mais informações. Jill e eu estamos gratos ao Serviço Secreto por tê-lo colocado em segurança. Não há lugar para esse tipo de violência na América. Devemos nos unir como uma nação para condená-la", disse Biden.
Autoridades se pronunciaram nas redes sociais após a interrupção de um comício de Donald Trump, na Pensilvânia, nos EUA, por sons de tiros, neste sábado (13).
O ex-presidente americano levou a mão à orelha assim que os barulhos começaram e deixou o local com o que parece ser sangue no rosto (veja o vídeo acima). Segundo o seu porta-voz de campanha, ele está bem.
O presidente dos EUA e candidato à reeleição pelo Partido Democrata, Joe Biden, disse, em documento divulgado pela Casa Branca, que está "grato em saber que ele está seguro e bem".
Após o incidente, o presidente Lula publicou: "O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável."
Jair Bolsonaro também se pronunciou: "Nossa solidariedade ao maior líder mundial do momento. Esperamos sua pronta recuperação. Nos veremos na posse."
O vice-presidente Geraldo Alckmin disse ser "lamentável o atentado contra o ex-presidente Donald Trump". "A democracia se faz com ideias, debates e votos. Nunca com tiros e violência", postou.
E o Arthur Lira afirmou que "a Câmara dos Deputados, Casa do povo e da democracia, repudia com veemência qualquer ato violento como o que atentou contra o candidato à presidência dos EUA, Donald Trump. As divergências se resolvem no voto da maioria e na vontade do povo".
Barack Obama publicou no X que "não há absolutamente nenhum lugar para a violência política na nossa democracia" e que está aliviado pelo fato de Trump não ter sido gravemente ferido.
There is absolutely no place for political violence in our democracy. Although we don’t yet know exactly what happened, we should all be relieved that former President Trump wasn’t seriously hurt, and use this moment to recommit ourselves to civility and respect in our politics.…
— Barack Obama (@BarackObama) July 13, 2024
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