Internacional
Ambientalistas são condenados à prisão por 'conspiração' no Camboja
Penas variam de seis a oito anos de prisão

Um tribunal do Camboja condenou nesta terça-feira dez ambientalistas, incluindo um ativista espanhol, que foi expulso do país em 2015, a penas entre seis e oito anos de prisão por “conspiração”.
Ativistas da Mãe Natureza, uma das poucas organizações ambientais do país, negam as acusações e dizem que o processo tem motivação política.
Am Sam Ath, do grupo de direitos humanos LICADHO, disse à AFP que três dos ativistas, incluindo o fundador da Mãe Natureza, Alejandro González-Davidson, um espanhol que foi deportado do Camboja em 2015, foram condenados a oito anos de prisão por conspiração contra o governo e insulto ao rei. Os outros sete réus foram condenados a seis anos de prisão.
A Human Rights Watch (HRW) criticou, no mês passado, o julgamento, chamando-o de uma tentativa de “amordaçar as críticas” ao governo. González-Davidson não esteve presente à audiência, pois está proibido de entrar no país, segundo a HRW.
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