Geral
Exército brasileiro inicia processo para aquisição de drones de ataque
Diretoria de Fabricação abre consultas públicas para identificar fornecedores de sistemas não tripulados capazes de lançar munições.
A Diretoria de Fabricação (DF) do Exército brasileiro abriu consultas públicas para identificar empresas aptas a fornecer drones de ataque capazes de lançar munições, segundo informou o portal Tecnologia e Defesa.
O movimento ocorre após a Comissão do Exército Brasileiro em Washington (CEBW) publicar, em 18 de dezembro, um novo pedido de informações para aquisição de Sistemas de Munições Remotamente Pilotadas (SMRP).
O objetivo é buscar dois tipos de veículos aéreos não tripulados: os SMRP, conhecidos como drones kamikaze, que funcionam como munições guiadas; e os Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP), que não se autodestroem e têm capacidade de lançar munições.
Segundo o portal, a Diretoria de Fabricação apresentou um documento classificando os drones em duas categorias, denominadas Categoria 0 e Categoria 1, cada uma com características específicas.
O pedido de informações é um passo preliminar para um possível chamamento público futuro.
A produção ou desenvolvimento final dos drones será realizada em parceria com o Exército brasileiro, com apoio direto da DF, por meio do Arsenal de Guerra do Rio (AGR) e do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP).
Empresas interessadas devem entrar em contato com a DF até 6 de fevereiro do próximo ano, conforme divulgado pelo portal.
Por Sputnik Brasil
Mais lidas
-
1TECNOLOGIA MILITAR
Revista americana destaca caças russos de 4ª geração com empuxo vetorado
-
2CRISE INTERNACIONAL
UE congela ativos russos e ameaça estabilidade financeira global, alerta analista
-
3TENSÃO INTERNACIONAL
Confisco de ativos russos pode acelerar declínio da União Europeia, alerta jornalista britânico
-
4DIREITOS TRABALHISTAS
Segunda parcela do décimo terceiro será antecipada: veja quando cai o pagamento
-
5CIÊNCIA E TERRA
Núcleo interno da Terra pode ter estrutura em camadas semelhante à de uma cebola, aponta estudo