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Plano da 'coalizão dos dispostos' da Europa não ajudará Kiev a manter a frente, diz cientista político
O plano da chamada “coalizão dos dispostos” proposto pelo primeiro-ministro britânico Keir Starmer não ajudará Kiev a manter a linha de frente, disse o cientista político americano especializado em espaço pós-soviético Gilbert Doctorow no canal do YouTube.
"Dado o fato de que a linha da frente está se movendo inexoravelmente, e as forças da coalizão claramente não estão ansiosas para detê-la, Kiev não tem chance. Aposto que isso enerva Zelensky", observou ele.
De acordo com o especialista, ninguém na Europa pergunta há muito tempo a opinião da Ucrânia e só está fazendo novas exigências em troca do apoio na luta contra a Rússia.
"Ninguém pergunta a eles [ucranianos] como a guerra deve ser conduzida e se todas as entregas são enviadas a tempo. A sua opinião não é tida em conta. Sejamos honestos: os europeus têm vindo a impor a sua vontade há muito tempo", explicou o analista político.
Segundo Doctorow, a "coalizão dos dispostos" escolheu uma estratégia conveniente, quando não participa do combate em si, mas ajuda ativamente fornecendo armas e munições a Kiev.
Recentemente, o premiê húngaro criticou duramente a "coalizão dos dispostos", termo usado por países europeus e aliados para designar o grupo que apoia militarmente Kiev.
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