Geral
Diretor minimiza impacto de eleição em 2026 sobre BC, lembrando que instituição é autônoma
O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, minimizou nesta sexta-feira, 26, o impacto da eleição do ano que vem sobre o trabalho da autoridade monetária e lembrou que o BC brasileiro é autônomo. Ele participou do seminário virtual "Discussão sobre Política Monetária com o Banco Central do Brasil", organizado pelo Citi.
"Eu acho que os mercados tentam olhar muito a relação entre eleições e política monetária. E, para ser honesto, com um banco central independente e a forma como nós construímos o debate, a forma como nós olhamos fundamentos e tentamos pensar em projeções, balanços de risco, não é uma coisa como uma conexão direta", argumentou o diretor.
Guillen ponderou, no entanto, que no caso de o pleito levar a um impacto nos preços de mercado, inflação ou no câmbio, o Comitê de Política Monetária (Copom) monitorará os impactos. "Vamos levar isso em conta, mas nós vamos levar tudo em conta", assegurou.
Mais lidas
-
1TECNOLOGIA MILITAR
Revista americana destaca caças russos de 4ª geração com empuxo vetorado
-
2CRISE INTERNACIONAL
UE congela ativos russos e ameaça estabilidade financeira global, alerta analista
-
3TENSÃO INTERNACIONAL
Confisco de ativos russos pode acelerar declínio da União Europeia, alerta jornalista britânico
-
4DIREITOS TRABALHISTAS
Segunda parcela do décimo terceiro será antecipada: veja quando cai o pagamento
-
5CIÊNCIA E TERRA
Núcleo interno da Terra pode ter estrutura em camadas semelhante à de uma cebola, aponta estudo