O Tribunal de Justiça de São Paulo  revogou a prisão de um dos suspeitos de participar do ataque a dois ônibus de torcedores do Cruzeiro. A emboscada, feita por integrantes da torcida organizada Mancha Verde, do Palmeiras, causou uma morte e 11 feridos. O ataque aconteceu na Rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, região metropolitana de São Paulo. Um dos veículos foi incendiado.

A defesa de Henrique Lelis apresentou ao Tribunal provas de que o cliente não participou da emboscada. O advogado dele apresentou documentos como cartão de embarque de viagem no trecho entre Goiânia e Rio de Janeiro, comprovantes de táxi e imagens de Henrique em um supermercado no estado fluminense.

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A partir de agora, o investigado deve manter os dados pessoais à disposição da Justiça, e fica em medida cautelar, mas não está preso. A defesa também entregou o celular do investigado à Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva, que acompanha o caso.

Além de Henrique, seguem sendo procurados pela polícia o presidente da Mancha Verde, Jorge Luiz Sampaio Santos, que seria o mentor intelectual da emboscada; o vice-presidente da entidade, Felipe Matos Dos Santos e mais três membros da organizada.

Justiça Polícia ainda procura outros acusados de participarem da emboscada São Paulo Operação da Polícia Civil mira seis torcedores da Mancha Alvi Verde Após morte de torcedor, federação proíbe Mancha Alvi Verde em estádios Ministério Público vai investigar torcidas que agem como facções 06/11/2024 - 15:42 Rádio Nacional / Liliane Farias Leandro Martins - repórter da Rádio Nacional Palmeiras Cruzeiro torcida organizada crime quarta-feira, 6 Novembro, 2024 - 15:42 1:26